A Chapecoense até que foi hospitaleira com o Ceará através de Mancha, que marcou contra.
Apesar de ser apenas uma equipe esforçada, a Chape foi capaz de virar o placar em cima do alvinegro.
O placar de 1 x 1 na primeira fase foi correto. Até as bolas no travessão foram divididas: uma para cada time.
Na segunda fase, quando a Chapecoense desempatou o jogo aos 12 minutos, deu com isso uma cutucada no Ceará.
Foram dois ataques bem coordenados. No primeiro Aylon deu um peteleco. No segundo, o goleiro Léo fez uma estupenda defesa na finalização de Pulga.
Sem pernas para atacar a Chape organizou um ajuntamento atrás da linha da bola para garantir o resultado.
O Ceará foi para aquele futebol de lançar bola na muvuca, e nada mais.
Perdeu porque não teve condição de acelerar o jogo em futebol de imposição.
Não tem centro avante que pise na área e o seu lado direito é " terra improdutiva". Para não falar de outros setores.
Depende, exclusivamente dos acertos de Pulga, pelo lado esquerdo.
Foi um resultado desastroso pelo que uma vitória representava.