Remexo no "cesto" e encontro uma crônica que, provavelmente, não publicamos.
Confiro e concluo: "Não foi para o ar". É uma receita, talvez, útil para os companheiros de procissão.
Busquemos a emoção da escrita para nos tirar da escuridão.
Mantendo nossa essência humana e sorrindo todos os dias. Não sabemos o que virá amanhã.
Inauguremos uma fase de não se preocupar muito e deixar a vida rolar.
Ler um bom livro, ouvir música, sentir-se presente na vida. Coisas que merecem o nosso tempo. Milagres do dia a dia.
Não devemos desanimar, mesmo quando não estamos criando ou transformando alguma coisa.
Escrever com a solenidade condizente à sensibilidade dos novos tempos.
As histórias precisam da gente para continuar existindo. Sem o drama não há emoção, sem a fraqueza não há o ridículo humano, a comédia.
No mais, é desejar a paz dos sentidos, a tranquilidade da carne e o sono do espírito.
Não é querer muito, não é?