Patrimônio mal administrado

Confira a coluna desta sexta-feira (28)

O futebol, esporte mais popular do Planeta, é um indústria que movimenta cifras bilionárias.

No nosso País, mais do que um rico negócio, o futebol é expressivo patrimônio cultural.

Só que, em termos de gestão, nunca foi tratado à altura do que representa por quem o comanda: a CBF.

Entidade que, nos últimos tempos, teve seus mentores  envolvidos em grossa corrupção e escândalos.

Com a cumplicidade dos clubes, não consegue, sequer, organizar um calendário decente.

O pior exemplo está na falta de zelo em torno da Seleção Brasileira, o seu banco.

Depois da "temporada Ancelotti”, de mentiras, já tem o segundo treinador à frente da seleção principal.

Tirante resultados de dois amistosos na Europa, o saldo é ruim.

A CBF imagina que as conquistas do nosso futebol foram possíveis graças à ela.

Os 22 anos sem ganhar uma Copa e o papel secundário no futebol mundial não parecem incomodar esse agente do atraso.