O sufoco por que passou o Fortaleza para vencer o Grêmio por 1 x 0 foi criado pelo próprio tricolor.
O time gaúcho foi para o jogo com maiores desfalques. Ainda assim criou uma chance de gol e ficou mais com a bola, durante meia hora de jogo.
Quem salvou o Fortaleza foi uma bicicleta de Tinga que gerou penalidade convertida por Lucero.
Logo depois, passou a ter vantagem de jogar com um a mais, devido à expulsão de Pepê, do Grêmio.
Mais do que isso, uma chance de Pochettino, em contra- ataque armado por Breno Lopes.
Para os padrões exigidos, o Fortaleza foi um time letárgico.
Na segunda etapa, diríamos que a ineficiência foi maior.
O Grêmio, reduzido a dez jogadores, atacou sem maior velocidade e deu espaços enormes para o Fortaleza ampliar o placar.
O leão foi de uma incompetência absurda nas finalizações e na má ocupação dos espaços proporcionados pelo fragilizado time gaúcho.
Trocar jogadores tem sido uma saída sem resultados positivos no tricolor dos últimos jogos.
Zé Wellison, Machuca, Pikachu, Sasha e Calebe foram convocados para deixar as coisas como estavam.
Não fosse uma defesa do travessão, aos 47 minutos, o empate teria sido amargo.
O leão continua distante dos seus melhores dias.