No primeiro tempo, os melhores momentos foram reduzidos a dois lances.
Paulo Baya, da Ponte, disparou um míssil e Bruno Ferreira fez arrojada defesa.
Saulo Mineiro, do Ceará, bateu forte e colocado. Caíque fez bonito.
Afora isso, muita fumaça para fogo nenhum.
Pena que a boa atuação de Jean Carlos, pelo alvinegro, não tenha sido premiada.
Antes que se chegasse a um minuto do segundo tempo, Barletta, que não fez um bom primeiro tempo, mandou uma "rosca" no ângulo direito do goleiro e abriu a contagem para o alvinegro.
Só que um gol marcado pelo Ceará tem sido prenúncio de drama para manter uma vantagem mínima.
Pouco depois, Eliel empatou para a Ponte Preta e a coisa se confirmou.
Pressão e modificações pelo time de Guto Ferreira. Mesmo com a saída de Barletta, o Ceará ficou com Erick, Saulo Mineiro, Cléber e Janderson no ataque.
Por machucar mais o adversário, ofensivamente, Saulo Mineiro e Cléber, em falta de habilidade, desperdiçaram duas chances de gol.
Volume e pressa excessiva, juntas, não conseguem dar bom resultado.
Com o time quase todo no ataque, o Ceará ensejou a Leonaldi, da Ponte, a oportunidade de marcar o gol paulista. O atacante jogou nas nuvens.
Foi isso.