A informação não é tão nova. Apurou-se, entre os próprios jogadores, que não é uma boa para a Seleção Brasileira girar em torno de Neymar.
Como se isso fosse pouca coisa, comentaristas esportivos descobrem, agora, que "falta a Neymar inteligência tática e futebolística".
É o seguinte: quando o jogador sente deficiência por causa da idade e as pernas já não obedecem a cabeça, como antes, é preciso entender o jogo, ter inteligência tática.
O jogador só tem classe quando o corpo permite.
No caso de Neymar, fora de sua melhor forma, o jogador confia na grande habilidade que tem para sair driblando dois, três ou quatro adversários.
Sem a força necessária, não consegue correr, perde divididas e não suporta bem os 90 minutos.
Não processa, na mente, a melhor situação de jogo.
Adicione-se a irritação com os adversários e o envolvimento constante e desnecessário em tretas com seus marcadores.
Ninguém está dizendo que Neymar não sabe jogar futebol. Longe disso.
Mas, é preciso dizer que, isso ocorre em eliminatórias para a Copa, quando a Seleção só tem enfrentado equipes de baixo nível técnico como Bolívia, Peru e Venezuela.
Para "completar o balaio", após a má atuação contra a Venezuela, Neymar esculhambou do presidente da CBF ao local do jogo, em Cuiabá.
De quebra, ameaçou não jogar contra o Uruguai. A turma do abafa caiu em campo.