O Fortaleza arrasou o Bahia, impondo-lhe uma surpreendente goleada.
Parte dessa demolição do tricolor baiano deveu-se a Marinho, com uma soberba exibição no primeiro tempo.
Antes dos dois golaços marcados, o atacante já havia realizado duas jogadas de alto envolvimento sobre a defensiva do Bahia.
Nos gols assinalados, Marinho produziu labirintos, onde os seus marcadores se perderam. Obras irretocáveis.
Além do show particular de Marinho, um Fortaleza armado no 4-4-2 de perfeito funcionamento.
A linha de marcação, com quatro jogadores mais fixos e, mais à frente, um quarteto formado por Zé Welilson, Rosseto, Martinez e Hércules, com notável desempenho.
Superior o primeiro tempo todo, o Leão poderia ter obtido uma folga maior que os 2 x 1.
Sem a intensidade na fase inicial, o segundo tempo serviu para consolidar a vitória da equipe de Vojvoda.
Rogério Ceni virou e mexeu no Bahia, sem conseguir se estabelecer em campo.
O Fortaleza esteve sempre no maior controle das ações e ampliou o placar para 4 x 1.
O Bahia vulnerabilizou-se de tal forma que nem mesmo a expulsão de Zé Wellison do Fortaleza lhe tornou capaz de incomodar o adversário.
A noite foi de Marinho, o demolidor.