O Fortaleza não amaciou e enfrentou o Trinidense com sua melhor formação.
Posse de bola, controle do jogo, sempre, no campo adversário e dois gols marcados no primeiro tempo.
Pochettino e Lucero foram os dois "indivíduos competentes", como narrava Waldir Amaral, da antiga Rádio Globo.
O time paraguaio, totalmente inofensivo. Se sua defensiva, a partir do goleiro, participasse de um campeonato de vacilos, não tinha pra ninguém.
Mas, o Fortaleza teve como problema a ânsia de fazer o placar de imediato.
Apesar de fincar bandeira no campo do Trinidense, não jogou um futebol à altura de sua absoluta superioridade.
Veio a segunda etapa e a partida ficou "murrinha", por dois motivos: campo escorregadio e fadiga física e mental dos jogadores.
Só pode. A mais prosaica condução de bola mostrou uma enorme sequência de jogadas erradas.
Já entrando nos minutos finais é que o Fortaleza teve, com Kervin e Kayser, chances de ampliar.
Num dado momento, o Trinidense animou-se, saiu um pouco de sua inoperância e marcou seu gol, aos 49 minutos do segundo tempo.
Quem se empregou a fundo no jogo todo foi Bruno Pacheco. O destaque do jogo.