Na orquestra do Fortaleza, poucos estão conseguindo tocar violino.
Vojvoda não consegue identificar outros instrumentos que atravessam o andamento musical.
O ritmo de jogo voltou a ficar confuso. Falta inspiração e o método parece perdido.
Quando tem a bola, não aproveita bem o tempo com seu domínio.
O time não faz gol e suas redes têm sido balançadas, com frequência. Zero na capacidade de reação.
Aumentam as saudades de Moisés e Marinho não tem sido a solução esperada.
O João Ricardo, absoluto e tranquilo no gol tricolor, tem dado lugar a um goleiro inseguro.
Prenúncio de um declínio duradouro ou seria prematuro imaginar isso no meio da competição?
Pelo elenco que possui, o tricolor não precisa passar por um deserto de resultados.
Torcida leonina tem se mantido inquieta e manifesta, pelas vaias ouvidas, seu descontentamento.
Afinal, não é fácil abrir mão do hábito de colher bons resultados.