Ferroviária e Ferroviário escolheram, de forma clara, os jeitos táticos de jogar.
O time da casa preferiu imaginar o contra-ataque como estratégia para o primeiro tempo.
O Ferroviário, ao contrário, adotou postura ofensiva. Confiou nas habilidades de Cesar Sampaio, Tarcísio, Gabryel Martins, Thiaguinho (entrou no lugar de Felipe Guedes) e Ciel.
Fez o perigo rondar mais a área dos donos da casa. Faltou um pouco mais de capricho na soltura de bola para Ciel. Este, sempre conseguindo um jeito de receber a bola, sem marcação.
O Ferroviário fez uma primeira etapa com mais autoridade. Foi melhor.
Se na etapa final a Ferroviária saiu da toca, modificou o time e ganhou um atacante poderoso - Vitor Barreto -, o Ferroviário mostrou que tem um excelente sistema de defesa.
Modificações, aliás, que não trouxeram maiores complicações para a equipe de Kobayashi.
E acrescente-se, ainda, ao Tubarão, duas bolas na trave, com Thiaguinho e Ciel.
Driblando todos os desgastes que lhe foram impostos, o Ferroviário esteve mais perto de ganhar o jogo.
A invencibilidade foi mantida.