Antes de procurar descobrir as razões dos conflitos do Mundo, não desvendamos sequer os crimes diários do nosso País.
Nas guerras pelo Mundo, chora-se a morte de crianças. Aqui, as balas perdidas quando não lhes ceifam as vidas, tiram-lhes as escolas.
Aí, o problema maior passa a ser a identificação de quem foi a bala. Se a do traficante ou a da polícia.
Aliás, munição e armas são o que não falta. Nossas fronteiras estarão sempre abertas para armar os "territórios".
Só precisamos saber a quem obedecemos, se ao tráfico ou a milícia. A condenação maior é a morte.
Não existe diferença moral entre os que matam.
A criança faz bem ao Mundo. Mas, quem mesmo faz bem à criança?
Não tem adiantado suplicar humanidade nas guerras cotidianas.
Por ora, só nos cabe prestar solidariedade nessa história de dor e abandono.