Mancini mandou um Ceará modificado nas escolhas de jogadores e esquema tático.
Fez uma linha de cinco zagueiros com David Ricardo saindo mais na caça.
Um volante, De Luca, pela direita, mais parceiro dos zagueiros e outro mais adiantado, Castilho, no repuxo.
Recalde, Pulga e Barceló acompanhando a forma adiantada do time jogar.
Se não foi a força ofensiva ideal o Ceará não deu liberdade para o Novorizontino exercitar a aceleração.
Fez um um gol aos 10 minutos com Recalde e Richard garantiu a paçoca ao defender finalização de Paulo Victor aos 48 minutos.
Com dois minutos do segundo tempo, baixou a sensação de que tempo seria carrancudo para o alvinegro.
Rodolfo finalizou para Richard mandar para escanteio. Na cobrança do tiro de canto o zagueiro Luisão acertou na trave.
O Ceará, ao contrário do primeiro tempo, já estava trazendo o time paulista para o seu campo.
Aos 12 minutos Pulga rola para Matheus Bahia, que cruza. Barceló fez o segundo do Ceará.
Foi uma pancada nos planos do Novorizontino. O time paulista ficou desnorteado por um bom tempo no jogo
Virou, mexeu, de lado a lado, quando Marlon teve a chance de diminuir, Lourenço, que havia entrado, fez a falta e foi expulso.
O Novorizontino conseguiu erqueu-se em campo a pontos de criar duas chances de marcar. Numa delas, a bola foi no travessão de Richard.
Todo a frente, o time paulista proporcionou um contra golpe do Ceará. Aylon enfiou para Pulga, que tentou driblar o goleiro, na volta da bola serviu para Mugni marcar o terceiro.
Uma vitória de extrema importância para o vovô e surpreendente pelo placar.