Ceará, de novo, na vizinhança do G-4

Leia a coluna do comentarista Wilton Bezerra desta quinta-feira (8)

Mal a bola rolou, o Brusque foi para o ataque e levou um contra-golpe do Ceará. Pulga mandou rente à trave.

Apoiado nas investidas de Saulo e Pulga, pelas extremas, o Ceará finalizou uma no alvo, com Aylon, e outra fora dele, com Pulga.

O Brusque fechou-se na defesa. O Ceará teve o domínio da bola, mas pecou pela falta de boas ideias.

Não precisa dizer que o jogo não agradou na primeira etapa.

No segundo tempo, antes que o Ceará perdesse a paciência com o placar mudo, o gol surgiu.

Aos 19 minutos, jogada foi de Pulga, o goleiro Nogueira bobeou e Recalde fez o único tento do jogo.

A seguir, Condé mexeu no time e conseguiu piorá-lo. Isso ficou visível com as entradas de Barceló, Richardson e Rafinha.

Jhan Torres, subiu sozinho e testou para fora do gol do Ceará, aos 29 minutos.

Aos 40, foi a vez de Bruno Ferreira salvar o Ceará do empate na finalização de Osman.

E de “agrado”, ainda teve a pressão do Brusque nos minutos finais do jogo.

Mas, vá lá: valeram os três pontos. Não é assim que a situação tem que ser encarada?

Saulo, pelo impulso da velocidade que imprime em suas arrancadas, mereceu o nosso destaque.