Estamos carecas de saber que o futebol sempre foi casado com a irrealidade. Pelo menos, no Brasil.
Gastando além do que dispunham, times ficaram à beira da insolvência.
Na Europa, houve o entendimento de que o esporte rei tinha que funcionar de forma empresarial.
Hoje, é uma máquina de fazer dinheiro com os maiores artistas da bola.
Em nosso País, torcedores travestidos de dirigentes sempre fizeram misérias à frente dos clubes.
Os estragos continuam a ser feitos e com a aceitação da passional massa torcedora.
O Corinthians comprova isso com as loucuras praticadas.
Quando à beira da falência, a cartolagem entra em acordo: "Está na hora de adotarmos uma SAF".
Isto é, tem que quebrar primeiro e, depois, se organizar. Nada mais errado.
Seria ótimo que o cobrado e propalado fair play pudesse ter força para frear monumentais atos de irresponsabilidades.
Já seria alguma coisa.