São várias as razões pelas quais o Brasil perde posições de prestígio no futebol mundial.
Uma reside no fato de que, embora ostentando cinco títulos de Copa do Mundo, os nossos gestores não levam nosso futebol a sério.
Que a culpa não seja colocada apenas na CBF, uma entidade com dirigentes envolvidos em tramoias e escândalos nas últimas décadas.
A falta de maior responsabilidade deve ser distribuída entre os que dirigem os clubes.
Uma elite atrasada a quem só interessa dinheiro e posições políticas, incapaz de organizar um simples calendário.
Falta absoluta de capacidade administrativa.
De fracasso em fracasso, a seleção brasileira simboliza muito bem essa decadência.
Hoje, não passa de uma máquina trituradora de reputações.
Se as crises geram soluções, a cartolagem não pode deixar passar a oportunidade de se redimir de tanta desfaçatez.