As coisas estão no Mundo, mas é preciso aprender.
Sem nenhuma formação teórica, fomos aprendendo ao fazer.
Se é verdade que cada pessoa tem uma melodia, a minha emoção musical entrou, meio que na marra, nas paradas da vida.
Falando muito e, ouvindo outro tanto, conquistamos um lugar de bom tamanho como cronista esportivo.
Uma pequeníssima epopéia para modestas pretensões.
Lançando-se no abismo, para continuar o vôo da existência.
A arte da vida está no fazer. O importante é o que foi feito.