A participação feminina no mercado de trabalho cresce a cada dia, mas ainda segue em escala inferior se comparada à inserção masculina, problemática que se agrava em cidades mais distantes da capital, podendo haver incidência grave e desigual nas relações entre os sexos e nas políticas públicas voltadas para essa finalidade. Assim, os artifícios aplicados na tentativa de equiparar o processo de geração de renda entre gêneros são transversais e fogem de uma proposta de igualdade social. São projetos que podem melhorar na formulação e efetivação!
A falta de oportunidade em regiões rurais, por exemplo, transforma mulheres em nômades – peregrinas em busca de um sonho. Também é válido destacar que, socialmente, estamos distantes de uma consolidação nas jornadas e salários dignos para mulheres, mas precisamos de representantes dispostos em mudar este malogrado cenário que assusta o público feminino. Infelizmente estamos à frente de um panorama condicionado de competências e definições que excluem a mulher. São técnicas aplicadas em todos os centros econômicos.
Na zona rural, as mulheres estão em ascensão, ocupam posições de liderança, todavia, em situações diversas, ganham salários baixos. Essa participação feminina na produção agrícola aumentou pelo quinto ano seguido, segundo dados IBGE, mas essas mulheres ainda não ocupam posições gerenciais em setores definidos para homens. Não há como mensurar os prejuízos quando empreendedores descartam a potencialidade feminina e optam pelo masculino para desempenhar funções com maior valor capital.
Em uma sociedade machista e preconceituosa é comum encontrarmos pessoas que associam a mulher apenas como ”mãe”, “dona de casa”, ou simplesmente aquela que pratica trabalhos domésticos. Mulher é sinônimo de multiplicidade, esteja ela na condição de filha, esposa ou mãe. A mulher é diligente nas tarefas diárias exercidas no trabalho e em casa, mesmo em dupla jornada, portanto, façamos uma análise e exijamos como cidadãos o tratamento isonômico para homens e mulheres no mercado de trabalho.
A falta de oportunidade em regiões rurais, por exemplo, transforma mulheres em nômades – peregrinas em busca de um sonho. Também é válido destacar que, socialmente, estamos distantes de uma consolidação nas jornadas e salários dignos para mulheres, mas precisamos de representantes dispostos em mudar este malogrado cenário que assusta o público feminino. Infelizmente estamos à frente de um panorama condicionado de competências e definições que excluem a mulher. São técnicas aplicadas em todos os centros econômicos.
Na zona rural, as mulheres estão em ascensão, ocupam posições de liderança, todavia, em situações diversas, ganham salários baixos. Essa participação feminina na produção agrícola aumentou pelo quinto ano seguido, segundo dados IBGE, mas essas mulheres ainda não ocupam posições gerenciais em setores definidos para homens. Não há como mensurar os prejuízos quando empreendedores descartam a potencialidade feminina e optam pelo masculino para desempenhar funções com maior valor capital.
Em uma sociedade machista e preconceituosa é comum encontrarmos pessoas que associam a mulher apenas como ”mãe”, “dona de casa”, ou simplesmente aquela que pratica trabalhos domésticos. Mulher é sinônimo de multiplicidade, esteja ela na condição de filha, esposa ou mãe. A mulher é diligente nas tarefas diárias exercidas no trabalho e em casa, mesmo em dupla jornada, portanto, façamos uma análise e exijamos como cidadãos o tratamento isonômico para homens e mulheres no mercado de trabalho.
Keivia Dias é empresária e ativista em defesa das mulheres