Fortaleza vence Trinidense por 2 a 1 no Castelão e se garante nas Oitavas de Final da Sul-Americana

Leão terminou como líder do Grupo D e aguarda adversário que vem do playoff

O Fortaleza fez sua parte e garantiu a liderança do Grupo D da Sul-Americana. O Leão venceu o Sportivo Trinidense por 2 a 1 no Castelão, com gols de Pochettino, aos 20 e Lucero, aos 42 do 1º tempo. Rayer marcou o gol do time paraguaio nos acréscimos da partida.

Com o resultado, o Tricolor de Aço chegou aos 13 pontos, terminando o Grupo D na liderança, indo direto para as Oitavas de Final. O 2º colocado foi o Boca Juniors, com 11, joga a 2ª Fase (Playoff).

Próximo adversário?

O Leão aguarda o sorteio no dia 3 para conhecer a chave de mata-mata da Sul-Americana. O Tricolor vai direto para as Oitavas de Final, e espera um adversário que vem do Playoff. O time cearense enfrentará um 2º colocado de grupo da Sul-Americana ou um 3º colocado de um grupo vindo da Libertadores.

Como foi o jogo

O Fortaleza começou o jogo com a posse da bola, mas sem exercer uma pressão ao adversário. Em ritmo lento, o Tricolor criou chances em chutes de fora da área de Zé Welison, duas vezes, e Pochettino.

Foi quando aos 22 minutos, o Leão abriu o placar: o goleiro Quiñones chutou pra frente, a bola desviou em Zé Welison e após toque de cabeça do goleiro, Pochettino bateu rasteiro no canto. Após a revisão do VAR, o gol foi confirmado.

Após o gol, o ritmo do Leão caiu ainda mais, já que o adversário não oferecia perigo algum. 

Mas perto do fim do 1º tempo, o Tricolor fez o segundo gol: Após tabela com Bruno Pacheco, Lucero tocou por cima do goleiro e ampliou: 2 a 0.

Com a larga vantagem e a 1ª colocação do grupo D encaminhada, o Fortaleza fez um 2º tempo em ritmo de treino.

Aos 14, Lucero marcou um gol, mas foi anulado por impedimento, e o centroavante perdeu outra chance já perto dos 40 minutos.

O Leão se aproximou do 3º depois dos 45, com Renato Kayzer, Machuca e Brítez perdendo grande chance, até que aos 48, o Trinidense diminuiu com Rayer: 2 a 1.

 

COMO FOI O TEMPO REAL