Veja famosos que venderam itens pessoais para pagar contas na pandemia

Falta de eventos e gravações de produções audiovisuais levou atores e cantores a comercializar os próprios bens

Nomes da música e da TV foram afetados pela pandemia do coronavírus como a maioria dos brasileiros. A falta de eventos e gravações de novas produções audiovisuais levou a classe artística a vender itens pessoais e bens para poder manter os boletos em dias. 

Reunimos diferentes nomes que colocaram itens como violão e até fazenda à venda.

Veja lista:

Amado Batista

O seresteiro Amado Batista foi um dos nomes que colocou o patrimônio em jogo durante a pandemia. Ele anunciou as Fazendas Sol Vermelho e Buritizal, localizadas em Cocalinho (MT), à venda. 

Conforme o portal Compre Rural, as fazendas estavam sendo vendidas por R$350 milhões. 

Johnnas Oliva

O ator Johnnas Oliva, par romântico de Agatha Moreira na novela "Haja Coração", teve que vender objetos pessoais para conseguir se manter durante a pandemia. Ele negociou um violão, uma TV e chegou a pintar quadros para comercializar.

Em entrevista ao canal da jornalista Lisa Gomes, no YouTube, Johnnas Oliva contou que tentou recorrer ao auxílio emergencial, mas que teve o direito ao benefício recusado por arrecadar mais que R$ 28 mil em 2018, limite imposto pelo programa federal.

Zeca Pagodinho

O cantor Zeca Pagodinho vendeu uma das casas que tinha em Xerém e alguns cavalos que criava em um sítio, na mesma região da Baixada Fluminense, segundo o jornal Extra. 

Conforme  o jornal carioca, o cantor não se desfez do famoso sítio em Xerém, onde costumava fazer festas antes da pandemia. 

Junior Vianna

O cantor cearense Junior Vianna revelou à coluna do jornalista João Lima Neto, do Diário do Nordeste, que vendeu um dos ônibus por R$160 mil em março. Na garagem, ele também guardava três carros, modelo doblò, e precisou repassar um.

Um prédio comercial também entrou na lista de bens negociados pelo cearense. Além de imóveis e veículos, o forrozeiro vendeu 70 touros da raça girolando. 

Kátia Cilene 

A empresa responsável por gerir a carreira da cantora Kátia Cilene colocou a venda dois ônibus usados em shows pela forrozeira. 

A informação foi revelada à coluna do jornalista João Lima Neto, do Diário do Nordeste, em março.

Brasas do Forró

Ivanilson Tavares, empresário da banda Brasas do Forró, contou — em entrevista ao colunista João Lima Neto — que desde o início da pandemia, o grupo vendeu um caminhão, um carro particular e um terreno para poder honrar com compromissos financeiros.