Foto: Marina Vancini / Divulgação
Cineasta despontou no audiovisual brasileiro nos anos 2000 com obras como o curta “Tapa na Pantera” (2006) e o cult “Os Famosos e os Duendes da Morte” (2009)
Pernambucano que viveu por anos no Ceará vive artista da juventude à maturidade, com trabalhos de corpo e caracterização notáveis
Filme apresenta trajetória de Ney de forma clássica, mas abre espaço para abordagem frontal de sexualidade, corpo e até aposta na fantasia
Passagens significativas e reconhecíveis para o público incluem o início e a separação do grupo Secos & Molhados e a relação amorosa com Cazuza, por exemplo
O longa tem a benção do próprio Ney, celebrando-o em vida, mas sem deixar de apresentar facetas, humanidades e ambivalências do homenageado
Confira crítica completa no Verso, espaço de cultura do Diário do Nordeste