Giovanna Ewbank relembra adoção de Titi: ‘Queria muito tê-la amamentado’

A atriz revelou, ainda, que a vontade de ser mãe aconteceu quando conheceu a menina

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(Atualizado às 17:54)
Giovanna Ewbank e Titi, sua filha
Legenda: Giovanna Ewbank e Titi, sua filha
Foto: Reprodução/Instagram

Durante participação no podcast “Mil e uma Tretas”, especialmente desenvolvido para focar a maternidade, a atriz Giovanna Ewbank se emocionou ao lembrar o processo de adoção de Titi e Bless. Ela também recordou a gravidez de Zyan, fruto do seu relacionamento com Bruno Gagliasso. O programa, apresentado por Julia Faria e Thaila Ayala, chegou ao YouTube nesta segunda-feira (6). 

“A única diferença que eu tive nessas três maternidades foi que eu amamentei o Zyan. Isso era uma coisa que, na minha cabeça, era uma questão, porque eu queria muito ter amamentado a Titi. O Bless já era maior, tinha três anos e meio…A Titi era pequena, pegava no meu peito e eu pensava: ‘Meu Deus, eu não posso dar o que ela quer’”, avaliou. 

A atriz disse que, na época, quem a ajudou a ficar bem consigo mesma foi a mãe. “Filha, está tudo certo. Eu não amamentei você. Eu não amamentei o seu irmão e está tudo certo. Existe relação maior do que a nossa? Não, não existe!”, contou. 

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A famosa também admitiu que, antes de estar com Bruno, nunca havia pensado em ser mãe, mas que esse era um desejo do companheiro desde sempre. “Pensava que a maternidade poderia atrapalhar os passos que eu queria dar, onde queria chegar. E Bruno, desde o primeiro ano de namoro já falava: ‘Eu quero ser pai’. E eu dizia: ‘Cara, não sei como a gente vai fazer, porque eu não tô preparada, não bateu ainda na porta pra mim”, revelou. 

Foi quando, acrescentou, numa viagem a trabalho, a maternidade bateu para ela “de uma maneira inexplicável”, disse. “Eu não queria ser mãe. Eu quis ser mãe da Chissomo. Foi ela quem despertou a minha maternidade”, adicionou. 

Lembrando que o momento ocorreu durante uma viagem feita em 2016 para Malawi, na África, em um trabalho jornalístico, e a atriz decidiu levar fraldas para um abrigo. “Antes de alguém bater, a Titi abriu a porta. Aquele toquinho, ela tinha um ano e três meses. Nossa, eu comecei a tremer. Não sei o que aconteceu comigo na hora. Olhei para ela, me deu um gás, uma sensação de montanha russa, um frio na barriga. Ajoelhei na hora e a abracei. Ela me abraçou. Eu comecei a chorar. Eu nunca tinha sentido nada parecido”, disse, entre lágrimas, ao programa “Histórias de Família”, da GNT, em outubro de 2022.

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