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Arte milenar pode servir até como instrumento terapêutico
Sem origem datada, essa técnica manual remonta aos mais antigos povos. Hoje, se adapta às mais diversas realidades.
O crochê chegou ao Brasil pelas mãos dos europeus, principalmente por meio de manuais franceses cujas páginas continham o detalhamento da técnica, a fim de ser utilizada em roupas e acessórios
Crochê é sinônimo de silêncio e cura interior, o que deu origem à expressão crochê terapêutico. A seguir, você confere cinco motivos para começar a investir nessa arte
Por exigir concentração, ritmo e criatividade, o crochê facilita a atenção agora. Resultado: oportunidade de focar na sua própria evolução.
Vamos combinar: é muito bom olhar para algo que você mesmo fez, né? Entre tantos outros sentimentos, o da satisfação pessoal é um dos que podem ser alcançados mediante a feitura do crochê.
Roupas, tapetes, sousplats, bolsas, cestos, almofadas, cachepôs, bijuterias, chaveiros, porta-copos, kits de banheiro, entre várias outras criações, denotam a pluralidade da arte.
Atividades manuais como o crochê fazem uso de funções executivas e de habilidades visomotoras e construtivas. Ao utilizá-las, ocorre uma espécie de treinamento cognitivo. Ou seja, à medida que usamos essas funções para alguma tarefa, também as treinamos e exercitamos, fortalecendo-as.
Aliado para diminuir o tempo de tela. Entre linhas e agulhas, a mente vaga pelas diferentes técnicas e inspirações e as redes sociais ficam em segundo plano.
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