Para esposa não acessar, marido joga celular em vaso sanitário e tenta pagar técnico para não consertar

O caso ocorreu em Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

Escrito por Redação ,
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Legenda: O suposto pastor escondeu dinheiro e bilhete para tentar evitar que técnico consertasse o aparelho
Foto: Reprodução

Circula vídeo, nas redes sociais, que expõe caso de traição de suposto religioso, em Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O homem teria escondido um bilhete e dinheiro em um celular para pedir que o técnico não consertasse o aparelho levado à assistência pela sua esposa. 

@zalmirferreira me ajudem conserto ou não conserto ?#traicao #cliente #fyppppppppppppppppppppppp ♬ som original - ZalmirFerreira

A mensagem dizia: "amigo, por favor, fala que este aparelho não tem mais jeito. Se minha esposa vir o que tem nele, eu perco a casa, o carro, a conta bancária, a amante e as ovelhas da igreja. Em nome do pai, ajuda-me, está aí um agrado para você", escreveu, se referindo a R$ 150.

Pelo texto, supõe-se que o homem era um pastor evangélico. O caso foi exposto pelo profissional que recebeu o celular para conserto, Zalmir Ferreira. Nas redes sociais, a publicação ultrapassou 6 milhões de acessos

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Para mulher não acessar 

No vídeo, o técnico conta que o celular foi jogado no vaso sanitário pelo marido para que a esposa não pudesse acessar o conteúdo. A mulher, então, decidiu levar o aparelho para conserto, mas deixou claro ao profissional que só ela poderia recebê-lo. 

Contudo, o marido insistiu com o técnico para retirá-lo antes da esposa.  “Vim buscar meu telefone pela segunda vez. O que você pode fazer por mim, varão?”, teria dito o marido. “

Rapaz, olha só: eu já te expliquei que quem fez a ordem de serviço foi a sua esposa. Só ela pode retirar o aparelho, e ela me deu a ordem para não entregá-lo a ninguém a não ser ela”, disse Zalmir. “O seu dinheiro está até guardado, eu não quero me meter nisso. Eu vou te devolver isso aí”, completou. 

O marido ameaça denunciar o trabalhador por supostamente não devolver algo pertencente a ele, mas o profissional reafirma que entregará apenas para a esposa, que foi quem deu a ordem de serviço.  

 

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