Bolívia decreta emergência de saúde por coronavírus

País terá toque de recolher de 12 horas até o dia 31 de março

Escrito por Redação ,

A Bolívia decretou na noite desta terça-feira (17) emergência sanitária e um toque de recolher de doze horas, até 31 de março, para enfrentar a pandemia do novo coronavírus, informou o ministro da Presidência, Yerko Núñez.

"O presente decreto supremo declara emergência sanitária nacional e quarentena em todo o território boliviano contra a epidemia de coronavírus", anunciou Núñez em entrevista coletiva. 

Segundo o ministro, "todos os habitantes da Bolívia deverão permanecer em suas residências a partir das 17 horas até às 5h da manhã do dia seguinte". 

O decreto foi firmado após a presidente Jeanine Áñez anunciar um conjunto de medidas visando conter a pandemia, que infectou doze bolivianos que estiveram no exterior.

O pacote determina o fechamento das fronteiras para cidadãos estrangeiros a partir de quinta-feira e, no dia seguinte, a suspensão de todos os vôos internacionais. 

"Em 48 horas, todas as fronteiras bolivianas serão fechadas para cidadãos estrangeiros", disse a presidente interina em comunicado à imprensa, explicando que apenas os nacionais poderão entrar, sendo submetidos a controles médicos. 

Ela também especificou que "em 72 horas todos os voos internacionais serão suspensos". 

Essas medidas estarão em vigor até 31 de março, quando a situação será reavaliada. 

A presidente acrescentou que a partir de quinta-feira "o transporte interdepartamental e interprovincial estará suspenso", e apenas o trânsito de alimentos e outras providências necessárias serão permitidos.
O atual presidente dos Estados Unidos, de 73 anos, não enfrentou nenhuma competição significativa pela indicação republicana, e os resultados da Flórida e Illinois eram apenas um evento formal. 

"Nosso partido está unido, nosso movimento popular está em andamento e estamos prontos para mais quatro anos!", enfatizou McDaniel. 

Por sua parte, o ex-vice-presidente Joe Biden venceu as primárias democratas na Flórida e Illinois nesta terça-feira contra o progressista senador Bernie Sanders, de acordo com projeções da imprensa, o que o aproximou um pouco da indicação do partido para enfrentar Trump em novembro.

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