Dúvidas atormentam familiares, colegas e amigos
Escrito por
Redação
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Tarde de 29 de dezembro de 2005. O helicóptero ‘Águia 04’ se aproxima do hangar do Ciopaer, instalado no perímetro da Base Aérea de Fortaleza. De repente, pilotos e mecânicos que estão no hangar ouvem um barulho forte e a aeronave, que já estava bem perto da área de pouso, desaparece em meio a um denso matagal próximo da cabeceira da pista. O pior aconteceu: o ‘Águia’ espatifou-se.
Todos correm em direção ao local. A cena que encontram é desoladora. Dos cinco tripulantes, três estão mortos: o major Lindemberg Antônio Austregésilo de Andrade (piloto), integrante da Polícia Militar; a major Rosana Busson Cavalcante (co-piloto), do Corpo de Bombeiros, recém- promovida; e o soldado Roberto Pacheco da Costa (patrulheiro), também da PM. Gravemente feridos, são retirados do local o sargento PM Burton Deyves Gomes de Araújo e o sargento BM Roberto Pacheco da Costa.
A notícia do desastre logo se espalha no meio policial. Em poucos minutos, dezenas de viaturas policiais, dos Bombeiros e carros particulares se enfileiram na frente da Base Aérea de Fortaleza, assim como equipes da Imprensa local e dezenas de curiosos. O acesso, porém, é limitado ao local da queda do aparelho.
VÔO - As especulações em torno do que teria causado a queda do helicóptero logo vêm a tona. O major Lindemberg era tido como o melhor e mais atuante piloto da corporação. Naquele mesmo dia, sua equipe tinha perseguido pelo ar uma quadrilha de assaltantes na Região do Maciço de Baturité, conseguindo prendê-la em apoio às patrulhas terrestres.
Horas depois, o ‘Águia 04’ retornou à Fortaleza e, por volta de 16 horas, decolou para mais uma missão de patrulhamento sobre a Capital. Na volta para o hangar ocorreu a tragédia. O oficial e sua co-piloto não conseguiram impedir que o helicóptero despencasse nas matas da Base.
Para os colegas dos tripulantes mortos e feridos as dúvidas sobre o que provocou o acidente ainda os atormentam. Três meses do acidente, o clima no Ciopaer ainda é de tristeza e incerteza.
Já os familiares e amigos também sofrem com a interrogação em suas mentes: o que causou a queda do ‘Águia’? (F.R.)
Todos correm em direção ao local. A cena que encontram é desoladora. Dos cinco tripulantes, três estão mortos: o major Lindemberg Antônio Austregésilo de Andrade (piloto), integrante da Polícia Militar; a major Rosana Busson Cavalcante (co-piloto), do Corpo de Bombeiros, recém- promovida; e o soldado Roberto Pacheco da Costa (patrulheiro), também da PM. Gravemente feridos, são retirados do local o sargento PM Burton Deyves Gomes de Araújo e o sargento BM Roberto Pacheco da Costa.
A notícia do desastre logo se espalha no meio policial. Em poucos minutos, dezenas de viaturas policiais, dos Bombeiros e carros particulares se enfileiram na frente da Base Aérea de Fortaleza, assim como equipes da Imprensa local e dezenas de curiosos. O acesso, porém, é limitado ao local da queda do aparelho.
VÔO - As especulações em torno do que teria causado a queda do helicóptero logo vêm a tona. O major Lindemberg era tido como o melhor e mais atuante piloto da corporação. Naquele mesmo dia, sua equipe tinha perseguido pelo ar uma quadrilha de assaltantes na Região do Maciço de Baturité, conseguindo prendê-la em apoio às patrulhas terrestres.
Horas depois, o ‘Águia 04’ retornou à Fortaleza e, por volta de 16 horas, decolou para mais uma missão de patrulhamento sobre a Capital. Na volta para o hangar ocorreu a tragédia. O oficial e sua co-piloto não conseguiram impedir que o helicóptero despencasse nas matas da Base.
Para os colegas dos tripulantes mortos e feridos as dúvidas sobre o que provocou o acidente ainda os atormentam. Três meses do acidente, o clima no Ciopaer ainda é de tristeza e incerteza.
Já os familiares e amigos também sofrem com a interrogação em suas mentes: o que causou a queda do ‘Águia’? (F.R.)