‘Águia’ cai e mata equipe do Ciopaer
Escrito por
Redação
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A queda de um helicóptero do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), pertencente à Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), terminou de forma trágica: três tripulantes da aeronave tiveram morte imediata e outros dois ficaram gravemente feridos.
O acidente ocorreu, por volta de 16 horas de ontem, a cerca de 300 metros do hangar da Instituição, instalado no perímetro pertencente à Base Aérea de Fortaleza. O aparelho, modelo Esquilo AS-350 B2, batizado de ‘Águia 04’, retornava de uma missão de patrulhamento aéreo em Fortaleza, quando caiu em um matagal. Apesar de não ter acontecido uma explosão, o helicóptero ficou completamente destruído.
VÍTIMAS - Os mortos foram identificados pouco tempo depois, ainda no local do desastre aéreo: major Lindemberg Antônio Austregésilo de Andrade (piloto), integrante da Polícia Militar; a major Rosana Busson Cavalcante (co-piloto), do Corpo de Bombeiros (promovida de capitã a major na semana passada), e o soldado PM Roberto Pacheco da Costa (também tripulante).
Gravemente feridos, foram removidos do local para um hospital particular o sargento PM Burton Deyves Gomes de Araújo e o soldado BM José Júnior Lopes da Silva. Até o final da noite passada, o estado de saúde dos dois militares era considerado crítico.
QUEDA - Segundo informaram fontes do Ciopaer, o helicóptero retornava para o hangar quando, por motivos ainda desconhecidos, perdeu altura. O piloto arremeteu (lançou o aparelho para o alto), mas a manobra de emergência não surtiu o efeito necessário para evitar a queda de uma altura aproximada de 40 metros do solo. A repentina perda de contato com a torre de controle do Aeroporto Internacional Pinto Martins e o barulho provocado pela queda deram o sinal da tragédia. Logo, equipes de emergência do Corpo de Bombeiros e da Base Aérea foram mobilizadas, mas foi preciso utilizar um pequeno trator para abrir uma trilha até o ponto no matagal onde estavam os destroços do Esquilo AS-350 B2.
Os corpos dos ocupantes do helicóptero foram encontrados espalhados em volta dos destroços da aeronave. Todos sofreram politraumatismo, inclusive fraturas expostas.
Cerca de meia hora depois do desastre, a notícia já havia se espalhado e transmitida, através da freqüência de rádio das polícias Civil e Militar. Não demorou muito, e viaturas ostensivas e administrativas das duas forças policiais, bem como dos Bombeiros, da Secretaria de Segurança e equipes de reportagem começaram a chegar à Base Aérea, obrigando o comando daquela unidade militar a reforçar a guarda na entrada. Oficiais, delegados, policiais e jornalistas foram barrados. Mesmo assim, muitas autoridades conseguiram chegar ao local onde o helicóptero do Ciopaer havia caído. Peritos do Instituto de Criminalística (IC) chegaram a ser acionados para o local, mas acabaram sendo também impedidos de entrar na Base Aérea, por determinação do Comando, pois um oficial do Departamento de Aviação Civil (DAC) chegou no fim da noite de ontem para realizar a perícia técnica.
O acidente ocorreu, por volta de 16 horas de ontem, a cerca de 300 metros do hangar da Instituição, instalado no perímetro pertencente à Base Aérea de Fortaleza. O aparelho, modelo Esquilo AS-350 B2, batizado de ‘Águia 04’, retornava de uma missão de patrulhamento aéreo em Fortaleza, quando caiu em um matagal. Apesar de não ter acontecido uma explosão, o helicóptero ficou completamente destruído.
VÍTIMAS - Os mortos foram identificados pouco tempo depois, ainda no local do desastre aéreo: major Lindemberg Antônio Austregésilo de Andrade (piloto), integrante da Polícia Militar; a major Rosana Busson Cavalcante (co-piloto), do Corpo de Bombeiros (promovida de capitã a major na semana passada), e o soldado PM Roberto Pacheco da Costa (também tripulante).
Gravemente feridos, foram removidos do local para um hospital particular o sargento PM Burton Deyves Gomes de Araújo e o soldado BM José Júnior Lopes da Silva. Até o final da noite passada, o estado de saúde dos dois militares era considerado crítico.
QUEDA - Segundo informaram fontes do Ciopaer, o helicóptero retornava para o hangar quando, por motivos ainda desconhecidos, perdeu altura. O piloto arremeteu (lançou o aparelho para o alto), mas a manobra de emergência não surtiu o efeito necessário para evitar a queda de uma altura aproximada de 40 metros do solo. A repentina perda de contato com a torre de controle do Aeroporto Internacional Pinto Martins e o barulho provocado pela queda deram o sinal da tragédia. Logo, equipes de emergência do Corpo de Bombeiros e da Base Aérea foram mobilizadas, mas foi preciso utilizar um pequeno trator para abrir uma trilha até o ponto no matagal onde estavam os destroços do Esquilo AS-350 B2.
Os corpos dos ocupantes do helicóptero foram encontrados espalhados em volta dos destroços da aeronave. Todos sofreram politraumatismo, inclusive fraturas expostas.
Cerca de meia hora depois do desastre, a notícia já havia se espalhado e transmitida, através da freqüência de rádio das polícias Civil e Militar. Não demorou muito, e viaturas ostensivas e administrativas das duas forças policiais, bem como dos Bombeiros, da Secretaria de Segurança e equipes de reportagem começaram a chegar à Base Aérea, obrigando o comando daquela unidade militar a reforçar a guarda na entrada. Oficiais, delegados, policiais e jornalistas foram barrados. Mesmo assim, muitas autoridades conseguiram chegar ao local onde o helicóptero do Ciopaer havia caído. Peritos do Instituto de Criminalística (IC) chegaram a ser acionados para o local, mas acabaram sendo também impedidos de entrar na Base Aérea, por determinação do Comando, pois um oficial do Departamento de Aviação Civil (DAC) chegou no fim da noite de ontem para realizar a perícia técnica.