Roberto Cláudio garante permanência até 2020 e diz que vai priorizar Saúde
Desde que Moroni Torgan (DEM) foi escolhido como vice, especula-se que o atual prefeito disputará algum cargo nas eleições estaduais de 2018
Reeleito prefeito de Fortaleza neste domingo (30), Roberto Cláudio (PDT) garantiu nesta segunda-feira (31) que pretende cumprir seu novo mandato até o fim, em 2020. Em visita ao Sistema Verdes Mares, o chefe do Executivo municipal afirmou que pretende "deixar uma marca" na Capital cearense e que vai priorizar a área da Saúde durante sua segunda gestão.
"Eu disse várias vezes que ninha única missão é poder terminar o mandato e deixar uma marca na cidade, resolvendo conflitos que são históricos. Quero trabalhar integralmente para a população de Fortaleza", destacou. Desde que Moroni Torgan (DEM) foi escolhido como vice de Roberto Cláudio nas disputas pela Prefeitura de Fortaleza neste ano, especula-se que o atual prefeito disputará algum cargo nas eleições estaduais de 2018. Ele, entretanto, nunca confirmou tais especulações.
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Sobre Moroni, aliás, Roberto Cláudio afirmou que ele será "o vice mais ativo da história recente de Fortaleza". Segundo o prefeito, os dois ainda não conversaram especificamente sobre o assunto, mas a experiência de Torgan no executivo e no parlamento "ajudará a resolver problemas nos próximos quatro anos".
Prioridades
Reforçando que a saúde será seu foco na sua segunda gestão, Roberto Cláudio destacou que tem três grandes prioridades já existem para a área. "Queremos terminar o processo de informatização dos postos de saúde e integração com a central de abastecimento de remédios; expandir a rede de exames e consultas com construção de novas policlínicas; e expandir os leitos hospitalares com reformas dos Frotinhas, Gonzaguinhas, Hospital da Mulher e construção do IJF II", afirmou o prefeito reeleito.
Roberto Cláudio também lembrou que o País passa por uma crise econômica e afirmou que o cuidado com as contas públicas também será uma prioridade. "Esta será a fórmula: cada vez mais austeridade com contas municipais e cada vez mais bons projetos, criatividade e inovação para buscar recursos fora, sejam do Governo Federal, de bancos nacionais, e, principalmente, de organismos internacionais", finalizou.
