De suplentes em 2002 para titulares agora
Escrito por
Redação
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Dos 46 deputados estaduais eleitos para a próxima legislatura, cinco tinham ficado na suplência quando disputaram nas eleições de 2002. São eles José Sarto (PSB), Rachel Marques (PT), Teo Menezes (PSDB), Sávio Pontes (PMDB) e João Ananias (PCdoB). No estanto, alguns dos suplentes que, ao longo do mandato, conseguiram ser efetivados no cargo de deputado estadual não lograram êxito nestas eleições. Francini Guedes (PSDB), Paulo Duarte (PSDB), Caetano Guedes (PSDB), José Maria Pimenta (PL) e Manoel de Castro (PMDB) ficaram nesta situação.
José Sarto foi eleito este ano com 58.013 votos, tendo sido o quarto mais votado da coligação PSB, PT, PMDB e PP. Em 2002, não tinha conseguido se eleger com os 24.766 votos alcançados. Rachel Marques (PT), eleita pela mesma coligação com 42.887 votos, não obteve em 2002 o mesmo sucesso de agora, quando só alcançou 26.732 votos. Teo Menezes, por sua vez, saltou de 26.080 votos em 2002, que o deixaram na suplência, para os atuais 40.371, que lhe garantiram a eleição.
Sávio Pontes ficou com a última vaga da coligação, com os 39.512 votos alcançados no último domingo. Em 2002, ele foi votado por 22.642 eleitores, desempenho que o deixou na suplência. João Ananias, que nas eleições passadas ficou na suplência, após tirar 20.645 votos, nestas eleições conseguiu ser o mais votado da coligação formada por PC do B, PMN e PV, com os 24.703 votos obtidos, o que lhe garantiu o mandato de deputado estadual.
Francini Guedes , efetivado como deputado estadual na atual legislatura, não conseguiu mandato de titular com os 36.493 votos conquistados neste pleito. Em 2002, ele foi votado por 32.176 eleitores. Em situação semelhante está Paulo Duarte. Após ficar na suplência em 2002, com um total de 28.816 votos, ele conseguiu permanecer na Casa, onde já estava efetivado. No último domingo, ele foi votado por 35.406 eleitores e ficou fora da composição efetiva.
Caetano Guedes caiu dos 29.398 votos obtidos em 2002 para os atuais 22.822 votos desta eleição, ficando novamente na suplência. José Maria Pimenta que disputou o cargo de deputado estadual em 2002, tirando 28.069 votos, este ano tentou eleger-se para a Câmara dos Deputados. Novamente ficou na suplência, com os 29.672 votos conquistados. O peemedebista Manoel de Castro, mesmo saltando dos 24.680 votos obtidos há quatro anos para os atuais 30.032, não conseguiu manter a titularidade do mandato, alcançada nesta legislatura.
José Sarto foi eleito este ano com 58.013 votos, tendo sido o quarto mais votado da coligação PSB, PT, PMDB e PP. Em 2002, não tinha conseguido se eleger com os 24.766 votos alcançados. Rachel Marques (PT), eleita pela mesma coligação com 42.887 votos, não obteve em 2002 o mesmo sucesso de agora, quando só alcançou 26.732 votos. Teo Menezes, por sua vez, saltou de 26.080 votos em 2002, que o deixaram na suplência, para os atuais 40.371, que lhe garantiram a eleição.
Sávio Pontes ficou com a última vaga da coligação, com os 39.512 votos alcançados no último domingo. Em 2002, ele foi votado por 22.642 eleitores, desempenho que o deixou na suplência. João Ananias, que nas eleições passadas ficou na suplência, após tirar 20.645 votos, nestas eleições conseguiu ser o mais votado da coligação formada por PC do B, PMN e PV, com os 24.703 votos obtidos, o que lhe garantiu o mandato de deputado estadual.
Francini Guedes , efetivado como deputado estadual na atual legislatura, não conseguiu mandato de titular com os 36.493 votos conquistados neste pleito. Em 2002, ele foi votado por 32.176 eleitores. Em situação semelhante está Paulo Duarte. Após ficar na suplência em 2002, com um total de 28.816 votos, ele conseguiu permanecer na Casa, onde já estava efetivado. No último domingo, ele foi votado por 35.406 eleitores e ficou fora da composição efetiva.
Caetano Guedes caiu dos 29.398 votos obtidos em 2002 para os atuais 22.822 votos desta eleição, ficando novamente na suplência. José Maria Pimenta que disputou o cargo de deputado estadual em 2002, tirando 28.069 votos, este ano tentou eleger-se para a Câmara dos Deputados. Novamente ficou na suplência, com os 29.672 votos conquistados. O peemedebista Manoel de Castro, mesmo saltando dos 24.680 votos obtidos há quatro anos para os atuais 30.032, não conseguiu manter a titularidade do mandato, alcançada nesta legislatura.
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