Ter a posse de bola não exigiu nenhum esforço do Ceará diante da Ponte Preta.
Se tivesse feito uso mais competente dessa vantagem, haveria despachado o adversário, com facilidade.
E, acrescente-se, teria enchido a sacola de de gols em homenagem às crianças.
Não foi o que ocorreu. Ainda bem que Mugni (estava sumido do jogo) despejou uma bomba aos 21 minutos e marcou o único gol do jogo.
Até que isso acontecesse, se teve uma boa finalização de Aylon, que o goleiro Pedro Rocha, da Ponte Preta, defendeu.
Ah, sim. David Ricardo finalizou mal, depois de uma falha do arqueiro pontepretano.
Honestamente, a Ponte Preta nunca reuniu tanto jogador ruim no seu time, em toda história do clube.
Na segunda etapa, a Ponte continuou pronta para o abate. Só que o Ceará não se serviu.
Pulga teve uma chance em que o goleiro Pedro Rocha salvou com o pé.
Afora isso, o alvinegro ficou na base do "quase isso, quase aquilo".
E ainda passou por um enorme susto, quando Elvis perdeu a chance de empatar para a Ponte Preta, aos 53 minutos.
Depois de meia hora de jogo, a equipe de Condé apresentou sinais de insegurança e recuou sem razão. A bola era dele
Se jogadores como Aylon e Rian não produziam nada, esperar uma melhora com Recalde e Talison é querer muito.
Sem se falar em Barceló, Andrey e companhia. Que banco!
Se o que importa é ganhar os três pontos, está encerrado o assunto.
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