Expulsões complicaram o Fortaleza

Confira a coluna desta quinta-feira (17) do comentarista Wilton Bezerra

O Fortaleza foi melhor no primeiro tempo e abriu os trabalhos mais cedo, com um belo gol de Marinho.

Com uma formação sem os titulares mais importantes, o Atlético surpreendeu.

Defendeu-se bem, meteu uma bola na trave, com Saravia, e perdeu uma grande chance, com Ígor.

O Fortaleza, de alas contidos, teve um bom desempenho no meio-campo, com Rosseto, Martinez e Hércules.

Moisés, na peça de ataque, foi o mais ativo, criando duas oportunidades de gol. Marinho fez o gol e parou de produzir.

No Atlético, pelas extremas, Alisson e Palácios foram bem em algumas estocadas.

Na segunda etapa de jogo, logo cedo, o Fortaleza tomou duas "bordoadas": o gol de empate aos dois minutos e a expulsão de Marinho.

Aliás, a expulsão do extrema tricolor funcionou como uma espécie de praga para o Fortaleza e, também, para o próprio jogo.

Para completar o furdunço, seguiu-se a expulsão de Tinga, do Fortaleza.

Aí, desorganizou geral. O Fortaleza enrolou-se em várias alterações e o Atlético só foi pressionar de verdade nos descontos.

Em duas finalizações de Robert e Caio, o goleiro João Ricardo realizou duas grandes intervenções. Nosso destaque do jogo.

Para quem terminou com nove jogadores em campo, o placar de 1 x 1 foi lucro para o Fortaleza.