Holofotes para Izolda

Legenda: Mestre em Gestão e Avaliação da Educação Pública, especialista em Gestão Pública e Estudos em Educação Infantil, graduada em Psicologia, professora do curso de Pedagogia, ex-secretária de educação do Estado do Ceará, ex-Secretaria de Educação do Município de Sobral e Vice-governadora eleita do Estado do Ceará para a gestão 2015-2018.
Foto: LC Moreira

 Discreta. Ligada às causas sociais. Conhecida por ser uma mulher transformadora na vida das pessoas. Cumpridora do seu papel e a sua missão.   

Um dia, o mundo fez um chamado: virou o holofote para uma mulher que precisava ser ouvida não só como mulher, mas como cidadã e grande conhecedora do significado educação como agente transformador de conduta para que as pessoas modifiquem o seu projeto de vida. 

Izolda Cela, vice-governadora do Ceará, na manhã de domingo, foi vítima de violência urbana, no coração da Aldeota, onde teve o seu carro colidido com uma árvore. Li a história e quase não acreditei! Olhei a foto do carro e percebi que, naquele momento, ela estava despida de qualquer cargo. Era, simplesmente, Izolda: uma mulher comum no volante de um carro, vulnerável, assaltada em uma das avenidas de Fortaleza, em plena luz do dia.  

A declaração da cidadã comum Izolda, na sua rede social, mostrou que, apesar impacto da séria experiência, ela foi capaz de refletir sobre fatos e acontecimentos relevantes daquela história.   

O que me pareceu coisa do destino é que tudo aquilo aconteceu logo com a vice-governadora, uma pessoa ligada a Educação. Logo depois de uma semana tensa e amarga para pais e alunos com a surpresa do fechamento das escolas como justificativa para contenção da propagação do Covid-19. 

Enquanto “gente como a gente”, dentro do contexto vivido, a cidadã Izolda fez-se voz para tantas vozes de mães e alunos quando disse: “os cuidados com a primeira infância, a boa escola, as oportunidades para a juventude, a identificação daqueles mais vulneráveis... a nossa agenda precisa continuar sempre firme. Para além disso, seguir melhorando o sistema de medidas sócio educativas para que eles possam responder pelos praticados (sim, eles não são coitadinhos, e devem ser chamados à responsabilidade); mas que façam isso com chance de reorganizar os seus projetos de vida. Que eles possam enxergar outro horizonte, descobrir o bom da vida.”.   

O bom da vida se aprende com bons exemplos que construímos e aprendemos na escola, também. A mente desocupada é uma verdadeira oficina para violência. Nada é por acaso. Tinha que ser com Izolda, a cidadã, a educadora, a vice-governadora para que o chamado estivesse em “viva voz”.  

A Si Si de hoje jogou a luz alta em você e na sua voz tão lúcida que merece ser sempre ouvida!  

Artesanato

Bisneta de rendeira, neta de bordadeira e filha de crocheteira, Emily Ferreira, do município de Barro, encontrou, no bordado livre a sua paixão.
Legenda: Bisneta de rendeira, neta de bordadeira e filha de crocheteira, Emily Ferreira, do município de Barro, encontrou, no bordado livre a sua paixão.

O estímulo da tradição do artesanato cearense é ofertado as jovens artesãs para encontrarem no ofício da família inspiração para seus próprios caminhos, o que favorece a construção do fortalecimento do “feito à mão” e colabora com a geração de renda em casa. O Governo do Ceará apóia essa iniciativa, por meio da CeArt, coordenada pela Secretaria da Proteção Social, Justiça, Cidadania, Mulheres e Direitos Humanos (SPS). 

Notícias das boas

Felipe Adjafre, que tanto emocionou os profissionais da saúde durante a toda a pandemia levando música nas tarde de domingos aos hospitais de Fortaleza, respira aliviado após ter sido curado do novo vírus.   

Bodas de ouro

bodas de ouro

Paulo Eduardo e Gilmaíse Mendes comemoraram bodas de ouro no último dia 19, numa super festa online, organizada pelas filhas Luciana, Flávia e Roberta. O casal estava super elegante para receber os mais de 60 convidados virtuais de diversos lugares do mundo que compartilharam o brinde com champanhe diretamente da residência dos magistrados que curtem a aposentadoria realizando trabalhos sociais.  



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