Opinião
Na pandemia, Aneel reduz despesas de administração e tempo de análise de demandas
De acodo com a agência reguladora, essa economia deveu-se a uma série de fatores, entre os quais o da redução de despesas cotidianas na administração de sua sede.
Levantamento interno realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) neste período de pandemia do novo coronavírus apurou que a adoção do teletrabalho (home office) pela maior parte de suas equipes proporcionou uma economia de cerca de R$ 15,1 milhões.
Segundo a agência reguladora, essa economia deveu-se a uma série de fatores, entre os quais o da redução de despesas cotidianas na administração de sua sede.
O melhor do levantamento é que a redução de gastos em plena pandemia veio acompanhada de aumento da produtividade.
Isolados e seguros em suas casas e conectados à Aneel pelo seu time de TI (Tecnologia da Informação), os servidores têm respondido com muito trabalho. As entregas só aumentaram, informa a agência.
Além da apreciação em tempo recorde de temas complexos como a chamada Conta-Covid (empréstimo ao setor elétrico cuja modelagem foi colocada em consulta pública pela agência na semana seguinte à publicação de decreto do governo), as diversas áreas da ANEEL aumentaram seus índices de produtividade.
Por exemplo, somente na área de regulação dos serviços de transmissão de energia elétrica da Anee, o tempo médio de análise de demandas caiu da média histórica de 91 dias para 77 dias, durante a quarentena.
