Letalidade impactante no Brasil

Escrito por Mauro Benevides ,

Com mais de 100 mil óbitos registrados, o Brasil vivencia uma realidade penosa e constrangedora, sobretudo pela ineficácia dos esforços despendidos para coibir a penetração do perverso coronavírus, com número astronômico de vítimas, embora sejam reconhecidas as ações empreendidas, para impedir a propagação de moléstia alarmante, que se irradiou pelo Orbe inteiro.

Após longo período de expectativa, algumas nações empenham-se em pesquisas, visando o despontar de vacina capaz de inibir o avanço desse agente mortífero, que já ceifou milhares de compatrícios e ainda contamina de forma acentuada, todas as Unidades da Federação, mesmo com esforços dos governantes, a exemplo de Camilo Santana e sua proficiente equipe, somados a profissionais de saúde devotados à tarefa hercúlea, que há evitado um maior alastramento, conforme estatísticas que não refletem, com precisão, o pertinaz trabalho de enfermeiros e demais servidores – todos dedicados a salvar vidas preciosas. Na computação diária registram-se números intranquilizadores, impondo reiteradas diligências, na busca de reabilitar enfermos, numa beneditina porfia de resguardar pacientes e fazê-los retornar ao convívio das respectivas famílias.

As vacinas originárias do Butantan, em São Paulo e as da China e Inglaterra, passaram a ser alternativas miraculosas, numa incessante tentativa de restabelecer a saúde de inúmeros infectados, em todos os recantos do País.

O presidente Bolsonaro já se recuperou, graças à sua cloroquina, com energias renovadas, reiterando o propósito do Governo Federal em redimensionar a batalha, com vistas a reprisar o Imperador Dom Pedro II, quando alegou que, em relação aos nordestinos “venderia as joias da coroa para salvá-los da fome”, é o que precisamos hoje na saúde brasileira.

Que tudo isso se faça, antes tarde do que nunca.

Mauro Benevides

Jornalista e senador constituinte

Consultor pedagógico
Davi Marreiro
16 de Abril de 2024