Cultura organizacional

Escrito por
Arthur Frota arthur@af.company
Arthur Frota é empreendedor serial
Legenda: Arthur Frota é empreendedor serial

No mundo dos negócios, cultura organizacional virou um tema batido. Empresas estampam valores bonitos nas paredes, colocam missões inspiradoras nos sites e acham que isso é suficiente para construir times de alta performance. Mas a verdade é uma só: enquanto a cultura for apenas um quadro na parede, a empresa estará presa a baixos resultados.

Empresas bem-sucedidas têm algo em comum: uma cultura forte. Se não for definida desde o início, ela se formará sozinha – e, provavelmente, de um jeito indesejado.

A Tallos, startup que integra múltiplos canais de comunicação em uma única plataforma, é um exemplo disso. Mesmo com poucos recursos, estabeleceu seus valores, criando princípios claros e garantindo que cada novo colaborador não apenas os conheça, mas os vivencie diariamente.

Para se construir uma cultura sólida é preciso se basear em pilares essenciais como evolução contínua, transparência, agilidade, empatia e comprometimento. Mas, além disso, há algo ainda mais profundo: a essência.

Não importa apenas o que uma empresa faz, mas como faz. Ter uma equipe prática, proativa e ágil molda a forma de atender clientes, tomar decisões e contratar novas pessoas. A cultura deve ser vivida, não apenas anunciada.

Muitos acreditam que a cultura da empresa é responsabilidade do RH. Esse é um dos maiores erros.

A liderança precisa ser a principal guardiã da cultura. Entrevistas com novos colaboradores, reforço de práticas culturais em reuniões e encontros diretos com a equipe fazem com que cultura deixe de ser discurso e vire comportamento.

Empresas que negligenciam cultura sofrem com desmotivação, baixa retenção de talentos e desalinhamento. Por outro lado, aquelas que investem, criam um ambiente onde pessoas querem ficar, crescer e contribuir.

O que separa empresas que escalam daquelas que apenas sobrevivem não é apenas um bom produto ou uma estratégia de marketing – é a cultura que sustenta tudo isso. 

Se a cultura de uma empresa ainda é apenas um quadro na parede, chegou a hora de mudar. Afinal, se não for definida e reforçada corretamente, outra tomará seu lugar – e dificilmente será aquela que levará ao próximo nível.

Arthur Frota é empreendedor serial 

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