Adversidade didática

Escrito por Redação ,

O mundo, neste ano, se viu vítima de um potente, avassalador e letal vírus que provoca a Covid- 19. Já estamos chegando ao seu término, e, ainda, há inúmeros questionamentos sobre sua paternidade, seus maléficos efeitos, prevenção à infecção, e o mais despropositado: a ingerência política que não deveria haver a esse respeito.

A comunidade internacional, por óbvio, deveria estar preocupada, sem exceção, com providências eficazes à sua expulsão do planeta; mas, ao invés dessa profilática, fraterna e abrangente providência, tem havido indicação de questões atribuídas a um e outro, sobre ações tidas por eficazes, do interesse da saúde do planeta: vacina rápida e eficaz.

uanta imaturidade, egoísmo mesmo, de tantos que, ao contrário de acionarem seu poderio científico em prol dessa causa maior, detêm-se em alimentar questiúnculas, totalmente despropositadas e incompetentes, para oferecer ao mundo o que ele, então, necessita: o definitivo banimento da feroz adversidade!

É primaríssimo entender-se que “gestão”, além de significar administração, se refere à obtenção de resultados satisfatórios aos encargos impostos. Não há espaço para que, no seu desempenho, haja tergiversações de qualquer espécie; o foco da contra ofensiva ao vírus não poderia ser desviado por questões menores e longe do que é prioritario à monumental e esperada profilaxia.

Já à iminência de completar um ano de convivência com essa pandemia, às vésperas de eleições municipais, em todo o Brasil, é utilíssimo e patriótico que haja um aprimoramento na escolha de candidatos, formando um “elenco” que possa contribuir à primazia dessa questão vital; esqueça-se, até, de ideologias/preferências, visando ao assunto superior à nossa saúde. 

Essa postura deve abranger a todos: eleitores e eleitos. 

A pátria brasileira, à mercê dessa pandemia, está confiante no empenho de todos.

Antonio Caminha Muniz Filho

Advogado

Consultor pedagógico
Davi Marreiro
16 de Abril de 2024