Ao menos 130 refugiados, principalmente mulheres e crianças, viajavam em um lotado barco de pesca que navegava para a Malásia, em uma perigosa viagem de cerca de 2.000 quilômetros
Desde agosto de 2017, quase 740 mil rohingyas buscaram refúgio em Bangladesh para escapar dos abusos do exército birmanês e de milícias budistas, classificados como "genocídio" por investigadores da ONU
O promotor do TPI, Fatou Bensouda, abriu em setembro de 2018 uma investigação preliminar sobre a suposta deportação forçada dessa minoria muçulmana, que poderá constituir um crime contra a Humanidade
A violência, que foi classificada de genocídio pela ONU (Organização das Nações Unidas), forçou mais de 700 mil pessoas a fugir para Bangladesh