O ano de 2020 foi o de maior desigualdade nas metrópoles. Na Região Metropolitana de Fortaleza, há trabalhadores que vivem com pouco mais de R$ 100 por mês
A iniciativa tem o objetivo de mitigar o impacto da falta das vendas, além de convidar os ambulantes a vender cerveja, mas para que as pessoas curtam o Carnaval em suas casas
O estudo mostra que, com o fim do benefício, as classes D e E devem perder quase um quarto da renda (23,8%) em termos reais em relação a 2020
Número representa cerca de 28,5% da população total do Estado, segundo o IBGE. Herança de deficiência nos serviços básicos oferecidos aos cearenses e últimas crises econômicas enfrentadas explicam cenário, diz especialista
Estudo revela que a Região Metropolitana de Fortaleza é uma das metrópoles com maior índice de desigualdade do Brasil durante a pandemia da Covid-19. Cerca de 40% da população tinham renda per capita de R$ 96,60
Sendo as provedoras de seus lares, mulheres que perderam a principal fonte de renda durante a crise sanitária se veem obrigadas a buscar novas formas de sustentar a família enquanto atendem as necessidades dos filhos
Trabalhadores em economias em desenvolvimento e emergentes, especialmente aqueles com empregos informais, foram afetados em uma extensão muito maior do que em crises anteriores, disse a agência da Organização das Nações Unidas
Número representa cerca de 11% dos domicílios do Estado. Famílias com baixíssima renda tiveram um aumento do poder de consumo com recebimento do benefício
Segundo o IBGE, a média do rendimento do auxílio emergencial por residência no Ceará foi de R$ 951
Em igual período de 2019, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 12,0%. No trimestre até maio de 2020, a taxa de desocupação estava em 12,9%