A "exceção amazônica" do celibato foi levantada por bispos em razão das "enormes dificuldades de acesso à eucaristia", já que parte das comunidades da região ficam meses e até vários anos sem a presença de um sacerdote
Considerado um dos pontos mais controversos aprovados, a possível ordenação de homens com família constituída e estável com a autorização para celebrar os sacramentos na Amazônia poderia desencadear um cisma com os defensores do celibato
Para Bento XVI, "não parece possível realizar simultaneamente" as vocações conjugais e de "serviço do Senhor" pelo fato das duas exigirem "o dom total do homem"