O ano de 2020 foi o de maior desigualdade nas metrópoles. Na Região Metropolitana de Fortaleza, há trabalhadores que vivem com pouco mais de R$ 100 por mês
Dado consta de relatório da organização não governamental Oxfam
Estudo do Ipea aponta desigualdade de acesso físico a oportunidades de emprego. Fortaleza é a 9ª cidade mais desigual dentre as 20 maiores do Brasil no acesso a pé a locais de trabalho em uma caminhada de até 30 minutos
Enquanto a desigualdade da renda do trabalho medido pelo coeficiente de Gini cresceu quase 5% no Nordeste (chegando a 0,684) e no Norte (0,624), nas demais regiões ela cresceu na casa dos 3%
De acordo com o relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano (PNUD), a fatia dos 10% dos mais ricos do Brasil concentra 41,9% da renda nacional
Para cada R$ 1.000 recebidos por homens brancos, são pagos R$ 758 para mulheres brancas, R$ 561 para homens pretos ou pardos e R$ 444 para mulheres pretas ou pardas
As regiões norte e nordeste têm índices piores do que a média nacional. Esse indicador de exclusão é também mais negativo na área rural (11,5%) do que na urbana (6,8%)
Levantamento foi feito em todo o país pelo IBGE