A ação penal segue sem julgamento, sete meses após chegar à Justiça Estadual. Sérgia Miranda considera a transferência do processo e a demora "normais". Segundo o MPF, a magistrada vendeu liminares nos plantões do TJCE
A informação consta do Relatório de Análise Preliminar de Movimentação Bancária 001, documento encartado nos autos da Operação Faroeste, primeira fase da investigação que aponta "teia de corrupção" que teria sido instalada no TJ da Bahia
A magistrada Sérgia Miranda é acusada de integrar esquema de venda de liminares no Tribunal de Justiça e também responde a um processo criminal que tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ela nega as acusações
Todos os 38 desembargadores presentes na sessão acompanharam o relator e votaram pela condenação da magistrada