O estudo mostra que, com o fim do benefício, as classes D e E devem perder quase um quarto da renda (23,8%) em termos reais em relação a 2020
Dados do Cadastro Único, mecanismo do Governo Federal, evidenciam que, na pandemia, a condição de vida da população cearenses pobre piorou. No aspecto mais crítico, 1,06 milhão de famílias no Estado sobrevivem com apenas R$ 89,00 por mês.
Segundo registros do Cadastro Único, mecanismo do Governo Federal, 3 milhões de cearenses vivem em condição de pobreza extrema