O pedido negado diz respeito apenas ao processo a que o médium responde por manter, em uma de suas residências, uma pistola; três revólveres, e munição
O médium também foi indiciado por crime sexual, supostamente cometido em 2016, contra uma mulher que mora atualmente em São Paulo
Médium teve sangramento no pênis e nas fezes
Ana Keyla negou qualquer conhecimento de ação ilegal do médium envolvendo abuso sexual, armas ou dinheiro dos fiéis
Ele também negou que tenha praticado qualquer tipo de crime durante seus atendimentos espirituais
Havia ainda um cofre em um fundo falso de um armário
Segundo o delegado, o médium oferecia presentes às vítimas para evitar que elas o denunciassem
O relatório final do inquérito diz que ele cometeu uma espécie de estelionato, ou seja, propôs um tratamento de cura espiritual com o intuito de cometer uma violação
O desembargador Jairo Ferreira Júnior foi o responsável por analisar o pedido, feito pelo advogado Alberto Toron
Ana Keila não deu entrevistas. João de Deus, médium que ficou conhecido internacionalmente, está com a prisão preventiva decretada