Alessandra Esteves Marins é lotada no escritório de apoio do senador que fica no bairro da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro
O criminalista Frederick Wassef defende o filho do presidente Jair Bolsonaro no caso que apura suposto esquema de "rachadinha" de verbas no seu antigo gabinete como deputado estadual
Adriano Nóbrega é apontado como chefe do Escritório do Crime, um grupo de assassinos de aluguel do estado do Rio de Janeiro, investigado por uma suposta ligação com o assassinato da vereadora Marielle Franco
O advogado assumiu a defesa da família Queiroz no dia 18 de dezembro do ano passado, 12 dias após a revelação da investigação pela reportagem
A Promotoria suspeita de um esquema conhecido como "rachadinha" no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) no período em que foi deputado estadual e manteve Queiroz como seu empregado
O salvo-conduto para a retomada da apuração foi dado pelo Supremo Tribunal Federal (STF)
Em gravações divulgadas, Queiroz diz que Bolsonaro o comunicou sobre a intenção de demitir uma funcionária do gabinete de seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), porque haviam suspeitas de que ela não trabalhava efetivamente no gabinete
Questionado sobre o caso durante visita a Pequim (China), Bolsonaro frisou que "não tem nada a ver com isso"
'Tem mais de 500 cargos lá, cara, na Câmara e Senado. 20 continho caía bem', disse Queiroz na gravação
O MP do Rio investiga se houve "rachadinha" (prática ilegal em que o servidor repassa parte ou a totalidade de seu salário para o parlamentar que o contratou) no gabinete de Flávio na Assembleia do Rio