O Parlamento nacional aprovou o texto um ano depois das grandes manifestações na ex-colônia britânica contra a influência do governo central
Carrie Lam disse também que seu governo não irá ceder a exigências de concessões políticas feitas por manifestantes
Os manifestantes não ficaram satisfeitos com a resposta de Lam aos protestos, que começaram como resposta a uma proposta de lei de extradição que permitiria que pessoas em Hong Kong fossem julgadas sob o sistema legal mais opaco da China
Carrie Lam disse que a constituição de Hong Kong prevê intervenção chinesa, mas não detalhou sob quais circunstâncias a ação poderia ocorrer
A chefe do Executivo de Hong Kong, Carrie Lam, alvo das críticas dos manifestantes, mencionou dispositivos de emergência que datam de 1922 e que não eram utilizados há 52 anos, para proibir o uso de máscaras
Lam disse que não haverá pauta oficial para o encontro e que a sessão será considerada um sucesso se houver "diálogo pacífico" com troca de ideias sincera
Mesmo após o anúncio feito por Lam de abandono do projeto de lei de extradição, continuam os confrontos entre a polícia e manifestantes
A concessão atende a uma de cinco demandas do movimento de oposição e visa provavelmente enfraquecer o apoio mais amplo da população aos protestos
Segundo a gravação da reunião com empresários divulgada Reuters, ela teria afirmado que tinha pouco espaço para manobras políticas que possam solucionar os conflitos na região porque a situação havia escalado a nível nacional
Segundo Lam, no entanto, seu governo iniciará imediatamente trabalhos para o estabelecimento de uma plataforma de diálogo