Cipp S.A., administradora do Porto do Pecém, decidiu manter aporte de até R$ 20 milhões na expansão da ZPE. Já a Companhia Docas do Ceará, do Porto do Mucuripe, aposta na concessão de áreas portuárias
Os asiáticos foram minuciosos, pormenorizados, inquisidores e, também, exigentes em todos os detalhes da inspeção nas fazendas de produção do melão da Agrícola Famosa, maior produtora e exportadora do País, em Icapuí e em Mossoró.
Duna Uribe, que representa o Porto de Roterdã na diretoria da CIPP S/A, detalhará os processos e as inovações já aplicadas no Complexo Industrial e Portuário do Pecém na exportação de vários produtos, incluindo as rochas ornamentais.
O Conselho de Administração da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) autorizou ontem a injeção de recursos para a construção da primeira fase de expansão da ZPE 2. Obras serão entregues até dezembro de 2020
Atualmente, as empresas do CIPP compram dos fornecedores cearenses apenas 5% de suas necessidades. A CSP é a exceção: ela compra aqui no Ceará 30% de produtos e serviços de que precisa para o seu dia-a-dia.
Com a Toyota aqui, “o Porto do Pecém será o primeiro do Norte e Nordeste a ter um berço de atracação para os navios “Roll on-Roll off” (embarcações nas quais entram e saem, usando seus próprios meios, automóveis e outros veículos automotores), disse o secretário Maia Júnior.