Esses órfãos, vindos do Egito e do Daguestão, na Rússia, são uma pequena parte dos outros 224 que vivem atualmente no campo de Al Hol, que é gerenciado por autoridades curdas e acolhe 68 mil pessoas em situação precária
Mais de 2.400 crianças têm sido separadas de seus país ou cuidadores e deixadas sozinhas enquanto os adultos se submetem a exames e tratamentos, ou ficam isolados por terem tido contato com alguém infectado