Como ser fluente em inglês sem sair do País

Escola Invictus aposta em realidade aumentada e vivências que simulam experiências no Exterior.

Escrito por Agência de Conteúdo DN ,
Legenda: Com projeção de imagens no material didático, alunos têm maior envolvimento nos estudos.
Foto: Banco de Imagens

Dominar o inglês abre inúmeras oportunidades. Uma das exigências do mercado de trabalho, ter fluência no idioma é também necessário para quem busca ampliar os conhecimentos, aprender sobre outras culturas e vivenciar experiências mundo afora. Mas para ser fluente precisa mesmo fazer intercâmbio no exterior ou levar anos estudando o idioma? 

Para Alexandre Leite, Coordenador Pedagógico Geral da Invictus Idiomas, engana-se quem pensa que, para tirar o inglês de letra, precisa investir alto em cursos fora do país. “Esse é um dos estigmas da maioria e, por conta disso, acabam nem mesmo tentando aprender um novo idioma por não ter condições de ir a outro país, seja por conta do emprego ou dos laços familiares”, argumenta.

De acordo com o professor, o método de aprendizagem é o que comprova ao aluno que, sim, é possível aprender inglês dentro do seu país de origem. “Utilizamos o método Communicative Approach, que é o mesmo utilizado em intercâmbios. O aluno aprende da mesma forma que aprendeu o português, primeiro a falar e depois a escrever”, afirma. Com a metodologia, explica, o estudante aprende a pensar em inglês, conseguindo formular suas próprias frases de forma independente, sem decorar respostas prontas. 

Currículo competitivo 

De acordo com pesquisa do British Council e do Instituto de Pesquisa Data Popular, divulgada em 2019, somente 5% da população brasileira fala inglês, e, desse grupo, apenas 1% é considerado fluente no idioma. Com o mundo cada vez mais hiperconectado, as empresas estão valorizando profissionais que tenham mais do que o básico, mesmo em vagas de analistas e estagiários. 

Nesta realidade, profissionais que querem evoluir na língua inglesa precisam de mais do que disciplina e compromisso com o próprio desenvolvimento educacional, mas de método eficiente. “Ao entendermos essa dor, trouxemos para nossa metodologia mais do que simples aulas, mas uma experiência como se o aluno estivesse no país nativo. Além disso, inovamos com um ensino tecnológico de realidade aumentada e QR Codes e aulas interativas com foco na conversação que envolvem os alunos”, afirma Alexandre Leite. 

Tecnologia ajuda 

Com o recurso da realidade aumentada, o aluno vê a projeção de imagens no material didático. “A realidade aumentada, antes conhecida somente em jogos eletrônicos, foi implementada dentro de sala de aula, promovendo um maior envolvimento dos alunos. Isso porque cria um ambiente de aprendizado lúdico e atualizado que o incentiva a participar”, diz Alexandre. Com a tecnologia, a Invictus é uma das pioneiras ao trazer a realidade aumentada em todo o material didático da escola. 

Mas além do conteúdo do livro, também são oferecidas aulas de culinária, filmes, fonética, conversação, música, leitura e escrita, que auxiliam o aluno a mergulhar no idioma. “Também temos as chamadas aulas de imersão, onde simulamos ambientes e situações cotidianas com nossos alunos para eles se sentirem em outro país. Não precisa fazer intercambio para se tornar fluente, nós ‘trazemos o país’ até o aluno”, diz o professor. 

Disciplina e compromisso 

O resultado não vem sem esforço. “Muitos alunos acreditam que se assistirem uma aula se tornarão fluentes só por estarem presentes, mas na Invictus ensinamos que o aluno também tem que ter compromisso.  Por esse motivo, o aluno tem o recurso da marcação da sua própria aula, onde ele liga semanalmente e marca de acordo com o seu turno disponível. Dessa forma ele consegue preencher toda a sua semana com a aulas do livro e as nossas demais aulas citadas anteriormente”, afirma Alexandre Leite.  

Outro recurso da escola é a aula S.O.S. “Ao identificarmos uma dificuldade maior do aluno em algum conteúdo, nós solicitamos uma aula de S.O.S onde ele tem uma aula particular para sanar qualquer dúvida. Além disso, o professor passa um cronograma de estudos para que possa continuar se aperfeiçoando”. 

Na visão de Alexandre, com ensino individualizado, em que o aluno constrói a própria jornada de aprendizado, aulas interativas e recursos tecnológicos, a tão sonhada fluência no inglês se torna realidade. “Não é à toa que diariamente recebemos novos alunos com sonhos e metas para o futuro, que fazemos questão de abraçar esses sonhos e assumi-los como se nosso fosse”, finaliza. 

Seis dicas para colocar o inglês no dia a dia 

  • Mude o idioma do seu celular e do computador;
  • Leia algo em inglês, todos os dias;
  • Fale apenas em inglês durante as aulas;
  • Pratique com um amigo, ou até mesmo sozinho;
  • Reveja uma série com áudio e legenda em inglês;
  • Assista palestras técnicas no idioma. 

 

Fonte:
E-book 7 hábitos indispensáveis para ser fluente, de Alexandre L. Leite

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