Casagrande rebate crítica de Tiago Leifert sobre polêmica: 'tentou me ridicularizar ao vivo'

Ex-jogador do Corinthians disse que Leifert representa a "burguesia reacionária que se impõe através de carteirada"

O ex-jogador Casagrande criticou o jornalista Tiago Leifert nesta quarta-feira (7) em coluna publicada no UOL Esporte. Na ocasião, 'Casão' rebateu as críticas recebidas após afirmar que ex-jogadores argentinos tem mais identificação com torcedores do que brasileiros que participaram do pentacampeonato, como Kaká, Rivaldo, Roberto Carlos e Ronaldo.

Mencionando Tiago Leifert, Casagrande disse que o ex-apresentador da Rede Globo tentou ridicularizá-lo ao vivo em programas da emissora carioca, em favorecimento a comentaristas 'amigos'.

Casagrande ainda disse que Leifert representa a "burguesia reacionária que se impõe através de carteirada". O colunista do UOL Esporte ainda disse que o ex-apresentador do Globo Esporte "desrespeitava superiores na frente de todos por ser filho do diretor". Tiago Leifert é filho de Gilberto Leifert, ex-diretor de Relações com o Mercado entre 1998 e 2018.

O ex-jogador ainda expõe que Tiago Leifert cobrou à direção para que fosse demitido, após escrever um texto rebatendo a declaração de Leifert à revista GQ. Na época, Tiago Leifert disse que 'futebol e política não se misturavam'.

Confira trecho de Casagrande sobre Tiago Leifert

"[...] Acho interessante quando se une a eles um jornalista esportivo que representa a burguesia reacionária que se impõe através de carteirada.

Estou falando do Tiago Leifert, que tentou me prejudicar, e existem provas sobre isso, até em vídeo na internet.

Ele tentou me ridicularizar algumas vezes ao vivo, na TV Globo, para favorecer comentaristas amigos. Ele desrespeitava superiores na frente de todos por ser filho de diretor.

Sem contar que, quando escreveu um texto para a revista GQ dizendo que futebol e política não poderiam se misturar, eu escrevi um outro texto completamente ao contrário (nós dois éramos colunistas no mesmo veículo). Ele não gostou, pediu ao diretor para que eu fosse demitido. No "eu" ou "ele", foi Tiago quem saiu. [...]"