Membros de ONG cearense ganham R$ 18 mil no Caldeirão para projeto de preservação do tatu-bola

Espécie está em risco de extinção e tem como habitat o bioma nordestino

Escrito por Redação ,
Legenda: Sandino e Daniel representaram a Associação Caatinga no quadro The Wall, do programa Caldeirão do Huck.
Foto: Foto: Reprodução/Globo

Membros da Associação Caatinga conquistaram R$ 17.846 no Programa Caldeirão do Huck para financiar projeto de preservação do tatu-bola (Tolypeutes tricinctus) . A participação dos cearenses foi veiculada na tarde deste sábado (15).

A dupla Sandino e Daniel representou a Associação no quadro The Wall, que consiste em um desafio de perguntas de conhecimentos gerais, onde o valor do prêmio é somado ou subtraído por bolas que caem de uma parede. O prêmio será destinado para a conservação da espécie que está em risco de extinção e tem como habitat o bioma nordestino.

O Programa Tatu-bola tem como objetivo identificar áreas prioritárias para a conservação do Tolypeutes tricinctus e promover a criação de Unidades de Conservação (UCs) em regiões no Piauí, onde se verifica a ocorrência da espécie, identificar novas áreas de ocorrência e contribuir para a atualização de sua distribuição no Brasil. 

Em 2014 o Tatu-bola ganhou visibilidade nacional ao representar o mascote da Copa do Mundo sediada no Brasil, nomeado como Fuleco. O animal foi sugerido pela  Associação Caatinga por ser um símbolo do bioma totalmente brasileiro.

Legenda: Prêmio será usado no Programa Tatu-bola, de preservação da espécie.
Foto: Foto: Reprdução/Globo