Débora Nascimento se manifesta pela 1ª vez sobre traição de Loreto: "Ninguém agiu sozinho"

Em post na rede social Instagram, Débora dá a entender que houve, de fato, traição, mas não cita nomes

Escrito por Redação ,
Legenda: Débora Nascimento fala sobre traição de Loreto pela 1ª vez
Foto: Foto: Reprodução/ Instagram

A atriz Débora Nascimento se manifestou pela primeira vez sobre os rumores da traição de José Loreto, de quem se separou no último mês após suposto envolvimento entre ele e a atriz Marina Ruy Barbosa, com quem o galã contracena na novela O Sétimo Guardião.  

Em post na rede social Instagram, Débora dá a entender que houve, de fato, traição, mas não cita nomes. “Ninguém agiu sozinho, isso foi bem claro para mim”. A atriz também diz que se manteve em silêncio para não expor outra mulher.  

“Mantive meu silêncio justamente para não expor mais uma mulher - exercitando minha empatia e sororidade, que é verdadeira e não oportuna. Devemos sempre pensar na genuína fragilidade alheia.” 

Débora afirma que nenhuma mulher merece se sentir oprimida, que sofreu uma exposição e foi refém de uma situação que não escolheu.  

“Diante de tantos ataques e injúrias oportunistas que venho sofrendo, meu silêncio agora me oprime, mas a verdade há de me libertar”. A atriz cita redes sociais e “comentaristas de vida alheia” como responsáveis por julgar a partir de um sistema de manipulação de imagem e narrativa. 

“Nesse mundo virtual versões construídas crescem exponencialmente e ganham contornos maiores do que a vida real e assim é criada uma hipócrita, oportunista e artificial quarta verdade.” 

Por fim, Débora exalta o seu poder feminino e destaca que tem como prioridade proteger a filha e ser feliz.  

“Sei que sou dona do meu corpo, valores, escolhas e silêncios. E nenhuma manipulação, julgamento injusto, narrativa artificial ou notícia mentirosa vai me impedir de ser feliz. 
Não aceito nada menos que ser feliz, devo isso à mim e minha filha.” 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Nenhuma mulher merece se sentir oprimida. Diante de tantos ataques e injúrias oportunistas que venho sofrendo, meu silêncio agora me oprime, mas a verdade há de me libertar. Vamos falar de verdade? A verdade costumar ter três lados: o da pessoa que conta a sua versão, a versão do outro e finalmente o fato propriamente dito. Mas hoje temos o universo paralelo da internet e das redes sociais cheios de robôs e comentaristas da vida alheia que julgam a partir de um sistema de manipulação de imagem e narrativa. Nesse mundo virtual versões construídas crescem exponencialmente e ganham contornos maiores do que a vida real e assim é criada uma hipócrita, oportunista e artificial quarta verdade. Eu, Débora, faço questão de viver e valorizar a vida real, de acordo com meus princípios, prezando pelo bom senso e respeitando quem eu sou genuinamente: uma mulher de 33 anos, que trabalha muito, mãe de uma menina de 10 meses. Eu que sempre optei pela discrição em minha vida pública, sofri uma exposição e fui refém de uma situação que não escolhi. Tenho muita consciência do que vi e vivenciei, ninguém agiu sozinho, isso foi bem claro para mim. Mantive meu silêncio justamente para não expôr mais uma mulher - exercitando minha empatia e sororidade, que é verdadeira e não oportuna. Devemos sempre pensar na genuína fragilidade alheia. Nunca me permiti esmorecer. Pautei minhas atitudes com muita cautela, sempre priorizando proteger minha filha. Tenho ciência do meu poder feminino- o que considero um ato de resistência dentro da estrutura moralista e machista de um país onde 536 mulheres são agredidas por hora, onde as estatísticas perdem espaço para fake news. Sei que sou dona do meu corpo, valores, escolhas e silêncios. E nenhuma manipulação, julgamento injusto, narrativa artificial ou notícia mentirosa vai me impedir de ser feliz. Não aceito nada menos que ser feliz, devo isso à mim e minha filha.

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